encontre seu par aqui

domingo, 21 de junho de 2015

Uma noite inesquecível

Meu nome é Anna, tenho 30 anos e sou casada com o Ricardo há 3 anos. Ele é advogado e eu tenho uma loja de roupas em um shopping do Rio de janeiro. Tenho a pele muito branca, cabelos e olhos muito negros. Magra, mas com seios e bumbum grandes e coxas grossas. Ricardo é um homem comum, moreno, nem tão gordo nem tão magro...moreno, olhos castanhos. Mas sua apatia o torna uma pessoa apagada, sem graça, que não ve brilho em nada. Meu marido adora fazer visitas aos seus amigos nos fins de semana. São interminaveis reuniões sem graça, com conversas triviais e esposas apáticas fazendo caras e bocas tentando parecer interessadas nos assuntos que são sempre os mesmos: trabalho e negocios...
Naquela tarde, quando Ricardo me ligou para avisar que iriamos à casa de um dos seus clientes, pensei que fosse apenas mais do mesmo. Ao chegar na casa do cliente, notei que ele era diferente dos outros, a começar pela ausência da esposa, que era sempre uma figura quase imovel sentada ao lado de todos os outros. Era uma casa enorme, com uma imponente escada no meio da sala, de onde podia ver várias moças que pareciam modelos, lindíssimas, que vez ou outra se debruçavam no alto da escada para ver quem acabava de chegar. Por diversas vezes algumas vinham nos servir alguma bebida ou cochichavam com o dono da casa. O cliente se chamava Danilo, era um homem com cerca de 50 anos, pele bastante morena, cabelos pretos lisos, corpo extremamente musculoso e repleto de tatuagens. Tinha uma aparência bastante rude, mas era educado para conversar e tratar as pessoas. Logo notei que o senhor Danilo morava naquela casa com todas aquelas garotas e que haviam vestigios de que acontecera uma festa regada a muita bebida na noite anterior. Haviam copos e garrafas por alguns lugares da casa e a área da piscina estava bastante suja e tambem cheia de copos e garrafas. Tinha cheiro de bebida por toda a casa.
A conversa entre o senhor Danilo e meu esposo era muito discreta, e notei que falavam de algo ilegal. Não demorou muito para perceber que o ramo de negocio do senhor Danilo era venda de armas e fiquei indignada por imaginar que Ricardo estaria defendendo alguem assim. Logo ele que era tão moralista e egocêntrico. Quando estávamos saíndo, senhor Danilo nos convidou para uma festa no proximo fim de semana. Antes que eu pensasse em uma desculpa para dizer não, Ricardo respondeu por nós 2: "Claro, será um prazer"!... Passei a semana toda intrigada com a resposta de Ricardo, pois em situações normais ele jamais frequentaria uma festa que ele pensasse ser vulgar. Fiquei imaginando se ele deixaria para dar uma desculpa no dia da festa. Mas para a minha desagradável surpresa a sexta-feira chegou e ele me lembrou logo pela manha do nosso compromisso à noite. Ao chegarmos na casa do senhor Danilo, ele mesmo veio nos receber no portão. Com uma calça jeans surrada que evidenciava as coxas muito grossas e uma camisa branca desabotoada, uma corrente prata no pescoço e já nos trazendo 2 copos de whisky: "A senhora bebe, dona Anna?' Não pude deixar de notar, que para um homem de cerca de 50 anos, o senhor Danilo tinha um corpo bastante musculoso (braços enormes, peitos e barriga bem definidos, que ficavam ainda mais evidentes por conta de uma enorme tatuagem de serpente que começava dentro da calça, passava pela lateral da barriga e terminava nas suas costas). A música tocada era funk, as moças que eu vi na minha primeira visita circulavam entre os convidados em vestidos minúsculos, dançando, sorrindo, servindo bebidas e se revezando entre carícias e cochichos com o dono da casa. Aquilo me intrigava, pois não entendia qual era a relação daquele homem com todas aquelas garotas. Eram moças bem educadas, instruídas, jovens e com muito boa aparência. Enquanto observava assustada e intrigada a forma como Ricardo se adaptou tão rapidamente àquele ambiente que até outro dia ele repudiava, fui surpreendida com o senhor Danilo que me segurou pela cintura e no susto acabei batendo meus seios no seu peito nu. -Vamos dançar? -Dançar??? Aqui??? Quer dizer...desculpe, eu não danço...eu... -Por favor, é so uma dança... -Sr. Danilo, é que eu... -Por favor, me chame apenas de Danilo...fiquem à vontade... Então ele me deu um beijo no rosto. Ao me beijar, seu corpo ficou na frente do meu, de modo que Ricardo não podia me ver. Enquanto beijou meu rosto, passou levemente os dedos sobre o biquinho do meu seio. Meu corpo inteiro estremeceu e minha respiração ficou ofegante. Enquanto me beijava o rosto ele notou e apenas me olhou maliciosamente e sorriu enquanto saia de perto de nós. Fiquei com raiva de mim mesma por ter sido tão lasciva. Cerca de 1 hora depois que tinhamos chegado um dos funcionários do senhor Danilo se aproximou de Ricardo e disse apenas: "Tudo pronto senhor, podemos ir?" Ricardo respondeu rapidamente que sim, me entregou seu copo e antes que eu pudesse perguntar: "onde? pra que?", ele já sumia pelo portão. Fiquei sem ação, no meio de uma festa onde eu não me sentia à vontade, sem o carro que tinha sido levado por meu marido, com aquela música quem me deixava sem ambiente, e sem conhecer ninguém. Decidi subir as escadas e encontrar um banheiro onde pudesse retocar a maquiagem enquanto pensava em dar uma desculpa ao senhor Danilo e pedir-lhe que me chamasse um taxi. Alguns minutos depois, saí do banheiro. Ainda não sabia exatamente o que dizer, pediria apenas para me chamar um taxi pois não estava me sentindo bem. Ao passar por uma enorme sala que ficava no andar de cima, encontrei o senhor Danilo que veio me trazendo um copo de martini. -Obrigada, senhor Danilo, eu não estou me sentindo muito bem e gostaria de pedir ao senhor que... -Sssshhh...Danilo, por favor...Seu esposo precisou sair para resolver algo pra mim e eu imagino que isso a tenha deixado chateada por ter ficado sozinha na minha festa. O minimo que posso fazer para me desculpar, é garantir que você tenha uma noite agradável. -Não...olha...eu realmente gostaria de ir... -Por favor, vamos conversar um pouco. Aqui é mais tranquilo, podemos conversar mais à vontade. Sente-se por favor, relaxe. - Disse ele me estendendo novamente o copo. Peguei a bebida e nos sentamos em um enorme sofá de couro no meio da sala. -Mas e seus convidados? -Eles estão á vontade, se divertindo e bem servidos. Meu objetivo neste momento é garantir que você se sinta da mesma forma. Eu sorri e já me sentia mais à vontade e parte da raiva que eu sentia passou naquele momento. Se o Ricardo podia fazer o que queria sem se importar com a minha opinião, que mal havia em aproveitar a festa? Conversamos sobre muitas coisas, falei sobre meu casamento e meu descontentamento com a apatia do Ricardo. e Danilo falou sobre seu ex-casamento e sobre sua decisão de morar sozinho e ter uma vida de festas e luxuria. Num momento de distração ele se aproximou e tentou me beijar. Tirei a boca por 2 vezes, e ele lentamente segurava minha cabeça e virava meu rosto na sua direção. Na terceira tentativa eu cedi ao beijo. Ele acariciava meus seios e eu me sentia pouco à vontade, estava tensa e ainda relutante, tirei suas mãos algumas vezes. Em um determinado momento ele parou e se afastou. Me olhou fixamente nos olhos e eu fiquei sem ação. Ele tirou a camisa, os sapatos, desabotoou a calça e num movimento rapido colocou as pernas entre as minhas. Meu vestido subiu deixando quase todo meu bumbum exposto. Eu tentava em vão puxa-lo para baixo, quando ele passou a mão pela minha coxa e a enfiou por baixo do vestido, acariciava minha barriga, costas, bumbum e minha xana sobre a calcinha, enquanto beijava meu pescoço e seios. Ele apertava meu bumbum com força, e de repente passou os dedos na lateral da minha calcinha tirando ela de lado. Passava o polegar no meu cuzinho em circulos. Senti seu dedo pressionando meu cuzinho com força e entrando nele devagar. Tentei contrair mas ele empurrava forte e quando menos esperei seu dedo estava todo dentro do meu cuzinho. -Não faça isso... -Esta tudo bem, você vai gostar...Esquece tudo...so relaxa e se solte pra mim... Ele tirou o dedo de dentro de mim, e eu pensei em arrumar a minha calcinha, pegar minha bolsa e sair correndo. Mas enquanto eu tentava me recompor, ele me segurou pelos cabelos e abaixou minha cabeça lentamente ate o sofá. Fazendo com que eu ficasse de pé, com a cabeça deitada na almofada e o bumbum pra cima. Eu me sentia envergonhada ali com meu cuzinho e vagina totalmente abertos e expostos. Ele colocou novamente o dedo no meu cuzinho, desta vez eu senti dor, me sentia sendo aberta, e enquanto eu tentava levantar a cabeça, que ele ainda segurava para baixo, ele retirou o dedo e colocou 2. Eu senti vontade de gritar, mas abafei meu rosto na almofada. Com a outra mão ele começou a acariciar meu grelinho, barriga e seios. Beijava meu bumbum ferozmente e chupava minhas pernas e as costas com leves mordidas. Eu me sentia cada vez mais tonta. Com a cabeça abaixada o efeito do alcool parecia pior. Ele me puxou sobre seu ombro, de modo que minhas pernas ficaram sobre seu ombro e meu tronco caidos sobre suas costas. Ele me levou semi-nua, com o vestido levantado, a calcinha já rasgada, a bunda exposta. Eu queria me cobrir, fugir, gritar, correr...Sentia medo e vergonha, mas ao mesmo tempo um sensação de liberdade que nunca tinha sentido antes. Entramos por uma porta, era um quarto enorme, com uma cama muito grande. Ele me colocou no chão ao lado da cama. Tirou meu vestido me beijando a barriga e os seios enquanto subia lentamente o vestido. Ele me empurrou lentamente me fazendo deitar na cama, na posição transversa. Ele andou até o outro lado e tirou meu sapatos. Me olhava da mesma forma maliciosa como me olhou na festa quando acariciou meu seio. Andou novamente e se ficou em pe atras da minha cabeça.Me puxou pelos ombros ate que minha cabeça caísse levemente do colchão. Senti algo batendo no meu rosto e antes de conseguir ver o que era, senti aquela rola enorme entrando pela minha boca. Eu estava me sentindo de ponta-cabeça, com a cabeça caída pra fora da cama. A rola dele era muito grande e grossa, minha boca mal conseguia abrir para engolir. Sentia ele no fundo da minha garganta, ficava sem ar,mas não tinha como sair dali ou tira-la da minha boca. Ele deitou seu corpo sobre o meu ainda com a rola toda na minha boca, eu sentia as suas bolas no meu rosto e a rola entrou ainda mais fundo na minha garganta. Ele puxou minhas pernas para o alto levantando meu bumbum da cama. Passou os braços sobre as minhas coxas e apoiou as maos na cama,de modo que eu não conseguia mais abaixar as pernas. Eu poderia ver minha propria bucetinha se não estivesse com aquela rola enorme dentro da boca. Ele começou a chupar meu grelinho e bucetinha enquanto enfiava os dedos no meu cuzinho. Eu sentia uma vontade incontrolavel de gritar. Era a melhor sensação do mundo. Uma dor do meu cuzinho sendo aberto pelos seus dedos e ao mesmo tempo o toque da lingua quente pelo meu grelinho, buceta e algumas vezes ele lambia meu cuzinho me fazendo estremecer. -Seu maridinho te chupa assim? hum??? Abre o cuzinho pra mim, assim...bem safadinha! Isso!!! É assim que eu gosto! Iiisssooo!!! Rebola pra mim! Asssssim! Rebola gostoso! Rebola com meu dedo no seu cuzinho! Engole a minha pica, assim chupa bem gostoso! Isssooo! Engole todinha! Que cuzinho gostoso, apertadinho! Engole a pica, issoooo! Todinha!!! Engole...engole...mais, todinha!!! Issooooo! Assiiiiiiimmmmm!!! Ele me puxou pelo braço e num movimento rapido me deitou de barriga pra baixo. Puxou meu pés abrindo minhas pernas e meteu a mão por baixo de mim levantando meu quadril. Fiquei de 4 sobre a cama, mas ele novamente empurrou minha cabeça pra baixo, encostada no colchão. Eu pensei naquela rola enorme entrando no meu cuzinho e fiquei tensa novamente.Ele acariciava minha bundinha e eu contraia o cuzinho cada vez que a mão dele passava perto. Ainda estava dolorida e parecia que ainda sentia seus dedos dentro de mim. -Abre a bucetinha pra mim...abre mais...abre! Ele encostou a cabeça do pau na minha buceta e enfiou bem devagar, so a cabeça. Quando eu me preparei pra sentir aquele pau enorme dentro de mim ele tirou novamente. Começou a dar estocadas fortes mas colocava so a cabeça e tirava de novo. Ele segurava a rola na mão e me batia com ela na bunda, na bucetinha e quando ele acertava meu cuzinho com aquela surra de rola, era uma sensação indescritível de dor e prazer. Meu corpo inteiro se contraía e a respiração foi ficando cada vez mais ofegante. Meu corpo estremecia, foi ficando incontrolável e sem conseguir me segurar, eu soltei um grito. No exato momento que eu gritei ele colocou o pau todo na minha buceta. Ele me segurou pela cintura, deitou na cama sem tirar a rola da minha bucetinha. Eu fiquei sentada sobre ele de costas pra ele, enquanto ele segurava meus cabelos com uma das mãos, com a outra ele abriu minha bundinha,metendo o polegar no meu cuzinho enquanto me empurrava pra frente e puxava de volta, me fazendo cavalgar freneticamente sobre seu pau. Os movimentos ficavam cada vez mais e mais rapidos, e parecia que sua rola ia cada vez mais fundo em mim. Eu podia sentir ela inteira dentro de mim. O formato da cabeça, cada veia, cada saliência, e a forma como ela abria minha buceta quando entrava. Os movimentos foram ficando mais e mais rapidos e quando eu pensei que ele fosse gozar, ele tirou tudo de uma vez, deixando minha buceta latejante e dormente, querendo mais. Ele me deitou de lado, se colocou atras de mim, levantou minha perna segurando-a no alto. Seu pau esfregava no meu grelo, cuzinho até encontrar novamente a minha bucetinha. Desta vez ele enfiava tudo, ate o talo mas com movimentos lentos e bem suaves. Eu podia sentir cada centimetro dele la dentro. Então ele colocou o pau inteiro dentro de mim até eu sentir sua barriga encostar na minha pele. Ele ficou la por alguns segundos, so mantendo a pressão... Eu sentia como se uma luz atravessasse meu corpo, me contorcia de prazer, e então ele começou a dar estocadas fortes, e muito rapidas,mas sem tirar nenhum centimetro la de dentro. Apenas estocando la dentro. Eu tentava falar, tentava gritar e mal conseguia respirar. Era maravilhoso eu pensei que fosse desmaiar. Era uma sensação maravilhosa e quase insuportável. Eu tentava segura-lo, diminuir o ritmo, abaixar a perna e as estocadas ficavam cada vez mais rapidas e fortes. Eu sentia meu corpo inteiro estremecer, a cabeça girava... Ele tirou a rola de dentro de mim rapidamente, sem avisar, como fez das outras vezes, deixando meu corpo perdido e a cabeça ainda mais zonza. Eu estava exausta...pensei que ele tivesse gozado e fechei os olhos. Eu ainda estava deitada de lado, com uma das pernas dobrada, com o joelho na frente do quadril. Senti ele novamente se encostando em mim por tras, ele segurou minha perna colocando meu joelho na altura do meu peito. -Assim! Eu quero o cuzinho bem aberto...-disse ele enquanto passava o dedo novamente no meu cuzinho. -Não, por favor...chega de dedinho no meu cuzinho, ele está todo ardido e eu preciso... AAAAAHHHHHHHHH!!!!!!!!!! - senti a primeira estocada. A cabeça daquela rola enorme estava dentro do meu cuzinho. Depois ele começou a empurrar devagar, parando algumas vezes e mexendo devagar. Eu não conseguia acreditar que ela estava toda dentro de mim, parecia que eu estava sendo rasgada ao meio, mas ao mesmo tempo era uma sensação deliciosa. Ele enfiava bem devagar ate o fundo e depois tirava quase todo, deixando somente a cabeça e empurrava bem devagar novamente. Ele me segurou pela cintura e deitou de barriga pra cima na cama, me deitando sobre ele tambem com a barriga pra cima, sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho. Ele dobrou as pernas e apoiou meu pés sobre os joelhos, sentada sobre ele com a rola toda dentro do meu cuzinho. Ele me segurou por tras, com as mãos sobre meus seios e começou a dar estocadas leves, enquanto eu rebolava com aquela rola enorme no meu cuzinho. Ele foi dando estocadas cada vez mais fortes e rapidas,mais e mais rapidas,meu cuzinho parecia que ia se partir em 2. Eu gritava, gemia e já estava quase desmaiando de cansaço, dor e prazer, quando senti aquela rola enorme se estremecendo dentro de mim e o liquido quente escorrendo pelas minhas pernas.